sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Interagindo com o Meio Ambiente


Durante a semana muita gente me perguntou o que era o tapume na frente da escola Curt Brandes. Mil conversas e idéias. Alguém afirmou categoricamente que seria uma ponte pênsil para pedestres (alunos da escola, principalmente). Não gostei da idéia e não me conformei com a proposta porque já existe uma ponte para pedestres a poucos metros do local.
Fui conversar diretamente com a pessoa que poderia me responder com exatidão, o secretário de Desenvolvimento da Cidade e do Meio Ambiente, Cláudio Krueger. Demos boas risadas pela imaginação fértil de algumas pessoas.
A construção, que segue apesar da chuva, é de um mirante sobre o Rio do Testo. Obra que está sendo paga pela Kyly Malhas numa compensação de ação ambiental com impacto.
O mirante está aí na foto. Vai ficar bonito. O objetivo, segundo o Cláudio, é despertar a população para a preservação do principal corpo hídrico de Pomerode, além de proporcionar a melhoria da qualidade estética, funcional e ambiental da cidade.
Do mirante será possível observar, em dias de enxurrada, como o rio nivela-se com a rua.
Por Heike Weege

2 comentários:

Bettina Riffel disse...

como eh q eh ? um mirante assim , pra ver a enchente ? Meu Deus. Entendi certo ? pra ver como o rio se nivela com a rua ? Pra mim isso eh OBSERVAR A DESGRACA DOS OUTROS. Posso ter entendi errado, mas sabe aquela historia de ficar parado vendo um á briga ?????? mais ou menos assim :-/ ou nao ? pelo menos pelo que entendi. Um mirante pra ver a enchente subir ? Meu deus, se nao tem mais do que fazer e ficar olhando o nivel do rio subir, ..... vai dar uma corrida na casa de amigos ou vizinhos, talvez estes estejam precisando de ajuda justamente por q o nivel do rio subiu e invadiu suas casas :-/

Jornal PZ disse...

O comentário de que será bom para assistir o rio subir foi meu (Heike). É que eu considero o rio muito mal assistido pela população. A intenção da prefeitura é boa. Quer é atrair a atenção do pomerodense para o rio.
Quem pagou pela construção foi uma empresa e tinha que ser algo tipo uma compensação ambiental.