sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Pomerode decreta Estado de Emergência





Os membros do Conselho Municipal da Defesa Civil de Pomerode (Comdec) reiteraram por unanimidade a necessidade urgente da decretação do Estado de Emergência no município, em reunião esta semana. A causa são os efeitos que persistem desde a catástrofe de novembro de 2008, a exemplo das fortes chuvas ocorridas entre os dias 26 a 29 de setembro.

Neste período foi constatada uma forte precipitação, acumulando 113 mm, o que equivale a 72% da média histórica para o mês de setembro, que é de 158mm. Além disso, os temporais foram acompanhados de rajadas de vento forte que atingiram 100Km/h, intensa atividade elétrica e queda de granizo.

De acordo com dados apontados no Laudo Meteorológico elaborado pela Epagri, as condições meteorológicas favoreceram a ocorrência de volume excessivo de chuva, ocasionando o transbordamento dos rios e ribeirões em toda a extensão da bacia, em especial o Rio do Testo. Outro fato ressaltado é que diversos pontos de deslizamentos foram iniciados no município desde as catástrofes de novembro e estes, associados às características geográficas da cidade, contribuem para o agravamento do cenário.

Segundo o presidente do Conselho, o engenheiro civil Eduardo Pandolfo é indispensável a decretação do Estado de Emergência devido ao alto grau de vulnerabilidade do cenário no Município. O Decreto que regulamenta a situação de emergência está sob n° 2.441/2009, assinado em 30 de setembro pelo Prefeito Paulo Maurício Pizzolatti.


Fonte: Assessoria de imprensa da Prefeitura de Pomerode

Um comentário:

Cachorro Louco disse...

Pois é meus amigos ,começa tudo outra vez .Aqui em São Paulo já começaram as enchentes nos mesmos bairros de sempre ,muita gente já perdeu casa,carro,móveis etc.Não se sabe quando isso irá acabar porque o povo por aqui é muito porco ,joga lixo nas ruas e entope os bueiros .A chuva é uma benção de DEUS ,mas quando chove em excesso a situação fica feia .Espero que neste verão não chova tanto nem aqui,nem aí.
Abraços